Quando caminho pelas ruas, miro, observo, analiso... tudo isso vira crônica. Estabeleço relação, mesmo que de longe e apenas apreciativa, acredite, tudo isso é crônica.
E se um dia eu parar de analisar tudo que está a minha volta, creia, não sou eu. Se um dia eu parar de reparar cada passo de um transeunte, cada folha caída da árvore e cada som de um ambiente, tenha fé que não sou eu.
Imagem: Google |
Os tijolos empilhados marcando o passado, o presente e o futuro... claro que dá crônica. O lixo da rua, os resquícios da chuva, o roubo na política, a história, um bate papo informal, um filme, um retrato, tudo isso vira crônica.
Uma vida, duas, três... certamente viram crônica.
E quando tudo isso passa a fazer parte de um retrospecto, de uma memória, de uma esperança, de um desafio, possivelmente e provavelmente isso dará uma crônica.
Uma paixão, um amor, uma perda, uma dor: crônica!
Eu tento parar com meu pensamento, tento deixar de cronicar, mas essa mania de me desafiar é só uma questão de... croniquizar.
Pensar, deixar fluir. Fluir, deixar sair: agir.
Palavras, caracteres cronologicamente organizados definindo argumentos para uma boa apresentação de sugestões do que se pode ser particularmente entendido.
Enfim, definir o tema, no tempo para o trastempo.
Um grande abraço, amigos!
Postar um comentário
Oi!
Se chegaste até aqui não custa nada deixar um comentário, né?
Deixa teu recado, ele é importante pra mim.
Obrigado pela visita. Espero que volte, hein.
Paulo