Confesso que sou das antigas
Que gosta de cartas
E de cantigas.
Confesso que sou de sábado
Do domingo
vivo a segunda.
Confesso que me perco em devaneios
Que choro do sorriso
Que sorrio do desespero.
Confesso que vivo a vida
Que do presente é o futuro
Que do futuro é o passado.
Confesso que sou do acerto
Que do erro, erro
E no erro acerto.
Confesso que sou famÃlia
Que a vida reflito
E que a morte aflito.
Confesso que busco o sentido
A razão do hoje
Do amanhã e de todo dia.
- Paulo Renato Messa Garcia -
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